Quando começou a procurar estágios, no final do segundo ano da faculdade, o estudante Marcos Juncken não imaginava que seria possível encontrar uma experiência de trabalho tão estimulante quanto o papel que desempenhava na Aiesec. Aluno de marketing da Universidade de São Paulo (USP), ele sempre teve interesse por gestão e desde o primeiro ano já era um dos integrantes mais envolvidos com a organização estudantil, que promove intercâmbios sociais e é gerida completamente por universitários e recém-formados. “Via lá uma forma de crescer bastante, até mais do que com a própria faculdade”, comenta ele, que hoje é analista da Fundação Estudar.
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“Muita gente que participa dessas organizações durante a faculdade duvidam muito que exista algo no mercado de trabalho que vai dar o mesmo tesão”, ele admite. No começo, enviou currículos para a maior quantidade possível de empresas, mas acabou percebendo que seria melhor refletir com calma sobre o lugar em que gostaria de trabalhar. Foi assim que chegou na Fundação Estudar, e viu que era possível continuar com a mesma entusiasmo que sentia na Aiesec.
Seleção e crescimento
O processo seletivo para estagiário começou com testes de autoconhecimento – “algo bem legal, que me fez perceber algumas características minhas que até então não dava atenção” –, além dos testes de lógica e inglês. O próximo passo foi o vídeo – a parte mais difícil, na sua opinião – e, finalmente, duas rodadas de entrevista: uma com seu atual coordenador e outra com o diretor da Fundação Estudar.
Como estava acostumado a lidar com grandes responsabilidades na Aiesec, tinha medo de que o estágio fosse muito diferente disso. Não foi o que aconteceu: “Assim que cheguei já tive que cuidar da divulgação do nosso programa de bolsas e logo depois já era dono da divulgação de todos os nosso programas de carreira, desde o início, da atração dos jovens, até a conversão deles em finalizados”.
Ao contrário do estereótipo muitas vezes associado a organizações do terceiro setor, a Fundação Estudar possui ambiente profissionalizado e com foco em resultado. “Somos formados por gente com vontade de causar um impacto realmente grande”, explica o diretor Tiago Mitraud. Embalada pela filosofia de seus fundadores (o trio de empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira), também aposta em metas ambiciosas para atingir o sonho grande de impactar cada vez mais jovens brasileiros – e reconhece o esforço das pessoas nesse desafio.
Parte da equipe da Fundação Estudar com Jorge Paulo Lemann [NaPrática]
Foi assim que, seis meses após ter sido contratado como estagiário, aos 19 anos, Marcos foi promovido a analista do time de marketing. “Na Fundação Estudar você ganha muita responsabilidade e autonomia, e quanto mais você dá conta desse desafio, mais responsabilidades recebe. O que não falta aqui é coisa nova para fazer, para criar”, comenta. “Por mais que eu fosse um estagiário, a confiança que tinham em mim era bem diferente do que eu imaginava nessa posição. Eu tinha liberdade para mudar a comunicação dentro de um dos programas de carreira, se achasse necessário”, explica.
Ele também comenta que, devido a esse grande nível de autonomia, muitas vezes ninguém aponta o caminho que deve ser seguido, então cabe ao novo integrante da equipe criar esse caminho. “No começo você pode até ficar um pouco perdido, mas no final acaba aprendendo muito mais”. A carga horária também não é leve e segue a linha de outros ambientes focados em mérito e desafios.
Existem rodadas de feedback trimestrais para orientar todos da equipe sobre as perspectivas de carreira e habilidades necessárias para crescer profissionalmente. De seis em seis meses, ocorrem os ciclos de promoção, onde quem teve um desempenho além do esperado é promovido.
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O papel do marketing na Fundação Estudar
Hoje, como analista, Marcos lida diariamente com o desafio de se colocar no lugar dos diferentes tipos de jovens para poder se comunicar melhor com cada um deles, e entender como a Fundação Estudar pode ajudá-los em suas decisões de carreira.
Faz parte da equipe concentrada na atração e conversão de jovens para os programas de carreira do Na Prática, como o Liderança Na Prática 32h, o Carreira Na Prática, o Autoconhecimento Na Prática e a Conferência Na Prática. Isso inclui, entre outras tarefas, o envio de email para organizações estudantis apoiarem a divulgação, ações com a base de jovens, divulgação física com cartazes e materiais gráficos, além da participação de eventos e feiras de recrutamento.
Como um todo, a área de marketing também é responsável pela mensagem da marca ‘Fundação Estudar’, por meio do trabalho de relações públicas e marketing institucional. “Queremos mostrar nossa cara para o mundo e levar nossa mensagem adiante”, explica.
“Algumas pessoas ainda tem aquela imagem denegrida de que o marketing está ali para criar necessidades no público, para fazer as pessoas engolirem certo produto. Isso tem mudado muito em diversos tipos de empresa, mas nas organizações de impacto, como a Fundação Estudar, a coisa é realmente muito diferente”, ele explica. “Aqui, colocamos sempre o jovem em primeiro lugar. Tudo que a gente faz é para ajudar o jovem em sua carreira”, comenta. Para ele, essa é a melhor parte de trabalhar com marketing no terceiro setor – a possibilidade de exercitar o seu propósito no dia a dia profissional.
Como ainda está no terceiro ano da faculdade, conciliar trabalho e estudos também é um desafio: “Saber equilibrar as duas coisas é uma questão de gerenciamento de tempo, e não de abrir mão de uma ou de outra experiência. Tive que virar uma pessoa mais disciplinada e que usa os finais de semana para estudar, por exemplo”.
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