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Mês da Mulher: a importância de “ocupar espaços” para promover a valorização no ambiente de trabalho

No Mês Internacional da Mulher, o Na Prática ouviu o que têm a dizer três mulheres que têm quebrado barreiras e ocupado espaços importantes, tornando-se referências para outras mulheres em seus setores de atuação. 

Ana Paula Martinez, Larissa Maranhão e Susana Sakamoto comentaram os maiores desafios que já experimentaram na carreira. Em comum, elas têm o fato de fazerem parte da rede de Líderes Estudar. O programa de bolsas da Fundação Estudar está com as inscrições abertas até o dia 29 de março e oferece bolsas de estudo para jovens de alto potencial que sonham em transformar o Brasil. 

Inscreva-se no programa de bolsas Líderes Estudar até dia 29 de março 

Quebrando barreiras e ocupando espaços

Ana Paula Martinez, Líder Estudar 2005

 

Ana Paula, que hoje atua como advogada, conta que um desafio muito impactante da sua carreira aconteceu quando ela trabalhou no Governo Federal entre 2007 e 2010.

“Eu, pessoalmente, senti muita dificuldade de interagir no Congresso. Tive grande dificuldade para me fazer ser ouvida. Eu admiro muito quem consegue se fazer ser ouvida porque ainda hoje o Congresso é um ambiente muito fechado às mulheres”.

Neste sentido, ela acredita que as mulheres precisam se amparar por iniciativas de networking que promovem a valorização das mulheres no ambiente de trabalho. Além disso, a postura de não se deixar intimidar em ambientes majoritariamente masculinos.

Larissa Maranhão, Economista e Líder Estudar 2013

 

Ao falar sobre os desafios das mulheres no mercado de trabalho, a economista Larissa Maranhão destacou as conquistas das Líderes Estudar que estão ocupando espaços antes aparentemente inalcançáveis. 

Ela, que foi considerada umas das pessoas com menos de 30 anos mais promissoras do Brasil, valorizou conquistas nos campos político, científico e no corporativo, promovidas pelas líderes Estudar.

“Quanto mais mulheres nesses espaços, mais elas tornam os ambientes propícios e confortáveis para outras mulheres”, aponta. “Isso é o que a diversidade faz de modo geral”.

Susana Sakamoto, Líder Estudar 2021

 

Já para Susana, a mais jovem entre as três, a sensação de que ela precisaria de mais esforço do que os outros foi um grande desafio desde sempre. Atualmente estudante de mestrado em International Affairs, na China, ela precisou mudar essa forma de ver o mundo.

“Comecei a frequentar alguns ambientes em que eu era a única mulher e a pessoa mais jovem. E eu senti que só seria ouvida se estivesse de blazer, calça e cores sóbrias. Mas eu vi que não precisava ser assim. E, a partir daquele momento, eu parei de agir com base nessa visão porque no final do dia eu sempre me lembrava das pessoas pelo que elas falavam e não pela roupa que elas estavam vestindo”. 

Assista ao relatos das Líderes:

Sobre o Programa Líderes Estudar

Voltado para jovens de até 34 anos, o programa seleciona brasileiros com formação acadêmica de excelência que estejam em processo de aceitação, matriculados ou cursando ensino superior.

O processo seletivo acontece em quatro etapas que têm como objetivo encontrar os melhores talentos do país por meio de testes, entrevistas e outros desafios.

Ao fim, os selecionados no processo seletivo podem receber bolsas que podem chegar a 95% do valor solicitado pelo candidato para estudar nas melhores universidades do mundo.

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