O iFood, empresa de compras online, desenvolveu, junto a parceiros, o Potência Tech, uma plataforma digital que oferece acesso a diferentes cursos e vagas de emprego em tecnologia voltado para perfis sub-representados ou em situação de vulnerabilidade social.
Os cursos e parceiros foram selecionados com foco na demanda do mercado e em conteúdos que possuam alta taxa de empregabilidade, englobando formações nas áreas de back-end, front-end, web full stack e data science. Até o momento, a iniciativa conta com a parceria de sete empresas, sendo elas, a Ser+ e Bettha como parceiros de plataforma e acompanhamento, e na parte de formação em tech estão a Kenzie, Let’s Code, Resilia, Rocketseat e WoMarkersCode.
Além de funcionar 100% online, variando entre modelo ao vivo e gravado, dando oportunidade para que pessoas de todo o Brasil se inscrevam, a plataforma já disponibiliza mais de duas mil bolsas para cursos de aprofundamento, que geram empregabilidade, e acesso a vagas de emprego para pessoas com o desejo de crescimento e desenvolvimento profissional na área de tecnologia. O público alvo do projeto são pessoas de perfis sub-representados, considerando baixa renda e perfis minorizados. Outros critérios são: ser residente no Brasil e ser maior de 18 anos.
As inscrições para participar do projeto podem ser realizadas a partir do dia 21 de outubro, pelo site www.potenciatech.com.br
“Queremos que o Potência Tech conecte sonhos, tecnologia e leve oportunidades para aqueles que mais precisam de capacitação e uma chance no mercado de trabalho. Acreditamos que juntos podemos viabilizar vidas e sonhos, além de potencializar e transformar diferentes realidades”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de pessoas e soluções sustentáveis do iFood.
No início de 2020, a companhia anunciou um compromisso de formar e empregar 25 mil pessoas de perfis sub representados em tecnologia, reduzindo o apagão tecnológico no Brasil com objetivo de enfrentar três grandes problemas sociais: a desigualdade social e o difícil acesso à educação de qualidade para todos, a falta de profissionais para a área de tecnologia e a baixa representatividade de mulheres e pessoas negras em tech.