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Eneva abre inscrições para o Programa de Trainee 2025

A Eneva, maior operadora privada de gás natural do Brasil, lançou o Programa de Trainee 2025, oferecendo uma oportunidade única para jovens talentos ingressarem no setor de energia. As inscrições estão abertas até 15 de abril e os selecionados contarão com um salário de R$ 7 mil, além de um pacote de benefícios atrativo. Saiba mais:

Quem pode se inscrever?

Podem participar graduados em bacharelado entre novembro de 2022 e julho de 2025. Os aprovados terão a chance de trabalhar em diferentes áreas da companhia, com vagas distribuídas por várias regiões do país.

Áreas e locais de atuação

O programa está estruturado em três categorias principais:

  • Trainee Operações – posições em cidades como Itapiranga e Silves (AM), Juazeiro (BA), São Gonçalo do Amarante (CE), Linhares e Viana (ES), Miranda do Norte, Santo Antônio dos Lopes e São Luís (MA), Boa Vista (RR) e Barra dos Coqueiros (SE).
  • Trainee Negócios – vagas no Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
  • Trainee Exploração & Produção (E&P) – oportunidades no Rio de Janeiro (RJ).

Benefícios exclusivos

Os trainees contarão com um pacote de vantagens, incluindo:

  • Bolsa-auxílio de R$ 7 mil
  • Assistência médica e odontológica
  • Vale-refeição e alimentação
  • Vale-transporte
  • Auxílio-creche e auxílio-mudança
  • Seguro de vida
  • Programa de bem-estar e qualidade de vida
  • Bônus por desempenho

Como se inscrever?

As inscrições devem ser feitas pelo site oficial, que pode ser acessado aqui.

O trainee da Eneva é uma chance de iniciar sua carreira em uma das principais empresas do setor energético brasileiro, com desenvolvimento profissional e oportunidades reais de crescimento!

Charles Duhigg: conheça a história e carreira de autor premiado

Charles Duhigg é um jornalista e autor americano premiado com o Pulitzer e três livros best-sellers com temas envolvendo produtividade, bem-estar, comportamento e análise econômica. O seu mais famoso título é O Poder do Hábito: Por que Fazemos o que Fazemos na Vida e nos Negócios, que permaneceu nas listas de mais vendidos por mais de três anos. O seu estilo combina uma abordagem jornalística com pesquisa científica e uma escrita criativa que conquista estudantes, profissionais e estudiosos de diversas áreas.

Sua mais recente obra, Supercomunicadores: Como Desbloquear a Linguagem Secreta da Comunicação, publicada em 2024, também alcançou o status de best-seller, ficando nas listas por mais de 40 semanas. Além de O Poder do Hábito e Supercomunicadores, Duhigg também escreveu Mais Rápido e Melhor: Os Segredos da Produtividade na Vida e nos Negócios, publicado em 2016, outro sucesso de vendas.

Hoje, exploramos um pouco mais sobre a vida e carreira de um dos autores de livros de não-ficção mais consagrados da atualidade. Continue lendo para saber mais sobre o Charles Duhigg!

Formação e carreira

Nascido em 1974, no Novo México, Duhigg possui bacharelado em História Intelectual pela Yale University, e mestrado em Administração de Empresas pela Harvard Business School. Antes de se dedicar integralmente ao jornalismo em 2003, ele trabalhou como analista para a American Property Global Partners, uma empresa de private equity, e co-fundou a SWPA Education Management Group, L.L.C., que desenvolvia programas educacionais para áreas com poucos recursos médicos. Ele também teve uma breve experiência como entregador de bicicleta em São Francisco, uma profissão inesperada para quem hoje é um autor premiado.

Como jornalista trabalhou para o jornal The New York Times e a revista The New Yorker. No primeiro, ganhou o Prêmio Pulitzer pela série de 10 artigos intitulada "The iEconomy", que examinou as práticas comerciais da Apple e de outras empresas de tecnologia, explorando seu impacto na economia americana. Com esse marco na carreira, inicia também a transição de Duhigg para a literatura. Ele também recebeu diversos outros prêmios de jornalismo, como o George Polk Award, o Gerald Loeb Award, a Investigative Reporters and Editors Medal, o Scripps Howard National Journalism Award e o Robert F. Kennedy Journalism Award.

Seu livro de estreia, O Poder do Hábito (2012), vendeu mais de um milhão de cópias somente no Brasil e se tornou uma presença constante nas livrarias desde seu lançamento. A obra explora a ciência por trás da formação e quebra de hábitos. Seu segundo livro, Mais Rápido e Melhor (2016), aborda a ciência da produtividade. Já Supercomunicadores (2024) busca entender a fórmula por trás da comunicação eficaz e como criar conexões com outras pessoas.

Saiba mais: Como definir prioridades para ganhar produtividade?

Jornalismo e auto-ajuda

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Duhigg diz que optou por estudar o mundo dos negócios como repórter. Também se descreve como alguém que se apoia no trabalho de outros, referindo-se às centenas de entrevistas, casos reais e estudos que embasam suas obras. Por conta disso e apesar de seus livros serem considerados manuais práticos de sobrevivência no capitalismo com elementos de autoajuda, seu tom se diferencia dos “coaches”.

Os casos reais que aparecem em sua escrita são, muitas vezes, narrativas inusitadas como a incorporação da pasta de dente nas rotinas americanas e a escolha de astronautas pela NASA. 

Dessa forma, Duhigg transforma as ciências do comportamento em uma experiência de leitura envolvente, incentivando os leitores a saírem do automático. Ele busca ajudar as pessoas a se tornarem versões melhores de si mesmas de forma divertida.

Atualmente, Charles Duhigg vive na Califórnia com sua esposa e dois filhos. Ele também mantém uma newsletter chamada The Science of Better e está presente em plataformas como LinkedIn, X (antigo Twitter) e Instagram.

Conheça também: O poder do hábito: 10 lições para incluir hábitos positivos e mudar antigos

Bullet Journal: o que é e como fazer

O Bullet Journal, ou BuJo, é um sistema de organização criado por Ryder Carroll, projetado para ser flexível e adaptável às necessidades de cada pessoa. Diferente de agendas tradicionais, ele combina anotações, planejamento e registros em um só lugar, permitindo uma gestão personalizada de tempo, tarefas e metas. Além de melhorar a produtividade, também auxilia na reflexão sobre hábitos e objetivos pessoais.

O grande diferencial desse sistema é sua simplicidade: um caderno e uma caneta são suficientes para começar. Seu método se baseia em registros rápidos (bullets), que facilitam a visualização de compromissos, lembretes e metas. Além de ser uma ferramenta poderosa para organização e gestão de tempo, ele também pode funcionar como um espaço para criatividade e expressão pessoal.

Leia também: Conheça 5 cursos online gratuitos sobre gestão de tempo e produtividade

Como fazer um Bullet Journal

O Bullet Journal é estruturado de forma progressiva, ou seja, você não precisa montar o caderno inteiro de uma vez. O ideal é começar pelas páginas essenciais e ir construindo o restante conforme a necessidade. Veja o passo a passo:

  1. Escolha um caderno e uma caneta
    Qualquer caderno pode ser usado, mas os modelos pontilhados são os mais recomendados, pois facilitam a criação de tabelas e listas. Escolha uma caneta de escrita fluida para tornar o processo mais prático.
  2. Crie um índice
    Reserve as primeiras páginas para o índice. Como o Bullet Journal é preenchido de forma progressiva, o índice ajuda a localizar rapidamente suas anotações.
  3. Monte o registro futuro (Future Log) 
    Separe algumas páginas para anotar eventos, compromissos ou metas dos próximos meses. Esse espaço funciona como uma visão geral do que está por vir.
  4. Crie o registro mensal (Monthly Log)
    No início de cada mês, faça uma página com um calendário simples e anote datas importantes, metas e tarefas. Essa página será seu guia para organização mensal.
  5. Configure o registro diário ou semanal (Daily/Weekly Log)
    Você pode escolher entre fazer registros diários ou semanais, conforme sua necessidade. Nessas páginas, anote tarefas, eventos e lembretes. Use símbolos específicos (como • para tarefas, ⭐ para prioridades e ✓ para concluídas) para facilitar a visualização.
  6. Adicione coleções e listas personalizadas
    Além dos registros de tempo, você pode criar páginas temáticas, como uma lista de livros para ler, filmes para assistir, hábitos a acompanhar, metas pessoais, ideias de projetos, entre outros.
  7. Atualize e revise constantemente
    O Bullet Journal é um sistema dinâmico, por isso é importante revisá-lo regularmente para adaptar as anotações conforme suas necessidades. A cada novo mês, você pode avaliar o que funcionou e o que precisa ser ajustado.

Benefícios do Bullet Journal

O Bullet Journal melhora a produtividade, ajudando a manter o foco no que realmente importa. Ele também é um aliado na gestão de tempo, permitindo visualizar prioridades e reduzir a sobrecarga mental. Além disso, é uma ferramenta flexível, podendo ser usada tanto para organização profissional quanto para autocuidado e bem-estar.

Leia também: Como organizar a caixa de e-mail: conheça 15 ferramentas de organização

Seja para planejar projetos, acompanhar hábitos ou registrar momentos importantes, o Bullet Journal se adapta ao seu estilo de vida. Com ele, você tem mais controle sobre sua rotina e pode transformar simples anotações em um poderoso método de planejamento.

Principais dúvidas

  1. Preciso ser criativo ou saber desenhar para fazer um Bullet Journal?
    Não! O Bullet Journal pode ser tão simples ou decorado quanto você quiser. O foco principal é a funcionalidade, e não a estética.
  2. Posso começar meu Bullet Journal a qualquer momento do ano?
    Sim! Diferente de agendas convencionais, o Bullet Journal não tem uma data fixa para começar. Você pode iniciar quando quiser.
  3. E se eu errar ao escrever?
    Erros são normais. Você pode riscar e continuar, usar corretivo ou até mesmo transformar o erro em um detalhe decorativo.
  4. Quanto tempo leva para manter um Bullet Journal atualizado?
    Isso varia para cada pessoa, mas em geral, poucos minutos por dia são suficientes para manter seu planejamento em ordem.
  5. O Bullet Journal funciona para qualquer tipo de rotina?
    Sim! Ele pode ser adaptado para estudantes, profissionais, autônomos e qualquer pessoa que queira melhorar a organização.
12 grandes empresas brasileiras e como é trabalhar em cada uma delas

Trabalhar em grandes empresas brasileiras oferece uma experiência única, refletindo a diversidade econômica do país. Desde gigantes estatais até líderes em inovação, cada organização tem sua identidade própria, moldada pelo setor, cultura e impacto na sociedade.

Com base em pesquisas e experiências de funcionários, destacamos 12 das maiores empresas do Brasil, abordando desde a estabilidade de instituições financeiras até a dinâmica acelerada de empresas de tecnologia, passando por desafios globais em mineração e saúde.

Como é trabalhar em 12 grandes empresas brasileiras

1. Petrobras

Setor: Petróleo e Gás
Características:

  • Estrutura Hierárquica: típica de estatais, com processos burocráticos, mas oportunidades em projetos estratégicos como pré-sal e transição energética.

  • Cultura Técnica: valoriza especialistas em engenharia e geologia, com desafios em operações offshore.

  • Benefícios: estabilidade e planos de carreira em longo prazo, comuns em empresas estatais.

2. Itaú Unibanco

Setor: Financeiro
Características:

  • Ambiente Dinâmico: foco em inovação digital e gestão de riscos, com programas de desenvolvimento profissional.

  • Hierarquia Flexível: equipes multidisciplinares e projetos em fintechs.

  • Cultura Meritocrática: promoções baseadas em desempenho e metas desafiadoras.

3. Vale

Setor: Mineração
Características:

  • Operações Globais: trabalho em projetos internacionais, com desafios logísticos e ambientais.

  • Segurança Rigorosa: protocolos estritos devido à natureza de alto risco do setor.

  • Cultura Técnica: valoriza engenheiros e profissionais de geologia, com investimentos em tecnologia para reduzir impactos ambientais.

4. WEG

Setor: Indústria
Características:

  • Inovação em Tecnologia: desenvolvimento de motores elétricos e soluções para energia renovável, com equipes multidisciplinares.

  • Expansão Internacional: oportunidades em mercados globais, mas exigência de adaptação a diferentes culturas corporativas.

  • Cultura Colaborativa: incentivo a projetos sustentáveis e participação em feiras tecnológicas.

5. Ambev

Setor: Bebidas
Características:

  • Cultura Jovem e Dinâmica: programas de trainee e projetos de marketing criativos, com foco em marcas como Brahma e Skol.

  • Reputação Sólida: ambiente de trabalho valorizado.

  • Desafios: valorização por resultados em vendas e adaptação a mudanças de consumo (ex: tendências de saúde).

Leia também: Entrevista por competência: quais as respostas certas?

6. Banco do Brasil

Setor: Financeiro
Características:

  • Estrutura Estatal: processos burocráticos, mas estabilidade e benefícios como plano de saúde e previdência privada.

  • Projetos Sociais: atuação em crédito rural e programas de inclusão financeira, com equipes engajadas em causas públicas.

  • Hierarquia Rígida: promoções baseadas em tempo de casa e concursos internos.

7. Bradesco

Setor: Financeiro
Características:

  • Inovação em Tecnologia: investimentos em plataformas digitais e parcerias com startups, com equipes ágeis.

  • Cultura Competitiva: metas desafiadoras e reconhecimento por desempenho individual.

  • Benefícios: pacote robusto, incluindo participação nos lucros e oportunidades de carreira em múltiplas áreas.

8. Banco Santander

Setor: Financeiro
Características:

  • Cultura Internacional: influência espanhola, com programas de mobilidade global e projetos multiculturais.

  • Inovação: investimentos em fintechs e soluções digitais, com equipes multidisciplinares.

  • Benefícios: pacote competitivo, incluindo participação nos lucros e treinamentos internacionais.

9. Eletrobras

Setor: Energia
Características:

  • Projetos Estratégicos: foco em transição energética e geração de energia limpa, com equipes técnicas especializadas.

  • Estrutura Estatal: processos burocráticos, mas estabilidade e oportunidades em infraestrutura nacional.

  • Desafios: adaptação a mudanças regulatórias e pressão por eficiência operacional.

Leia também: Conheça as habilidades fundamentais para 2025 no mercado de trabalho

10. Telefônica Vivo

Setor: Telecomunicações
Características:

  • Inovação Tecnológica: projetos em 5G, IoT e serviços digitais, com equipes em constante atualização.

  • Cultura Colaborativa: programas de desenvolvimento profissional e parcerias com startups.

  • Pressão por Resultados: metas em vendas e atendimento ao cliente.

11. JBS

Setor: Alimentação
Características:

  • Operações Globais: trabalho em cadeias de suprimentos internacionais, com desafios logísticos e ambientais.

  • Cultura Prática: foco em eficiência operacional e gestão de custos, comum em empresas do agronegócio.

  • Controvérsias: histórico de críticas ambientais e sociais, exigindo profissionais engajados em sustentabilidade.

12. Rede D’Or

Setor: Saúde
Características:

  • Cultura Humanizada: atendimento ao paciente como prioridade, com equipes multidisciplinares (médicos, enfermeiros, administrativos).

  • Expansão Acelerada: oportunidades em gestão de hospitais e projetos de saúde digital, mas pressão por eficiência operacional.

  • Benefícios: pacote robusto, incluindo plano de saúde e programas de desenvolvimento profissional.

Feedback 360: o que é e como fazer?

O feedback 360 é uma ferramenta valiosa no desenvolvimento profissional, permitindo que indivíduos recebam avaliações de múltiplas perspectivas. Esse modelo vai além do feedback comum vindo do supervisor ou gerente e envolve também comentários de colegas de trabalho, subordinados, clientes e até mesmo de si mesmo. Isso oferece uma visão mais completa das habilidades e áreas de melhoria de uma pessoa.

Essa abordagem é especialmente útil em ambientes de trabalho colaborativos, onde a comunicação eficaz e a autoconsciência são essenciais para o sucesso. Ao receber feedback de várias fontes, os indivíduos podem identificar padrões e áreas que precisam de atenção, o que pode levar a melhorias significativas em suas performances e relações no trabalho.

Mas, afinal, como fazer o feedback 360 e aplicá-lo na sua empresa? É isso que o Na Prática irá responder hoje. Continue lendo para saber mais!

Como Fazer Feedback 360?

Para implementar o feedback 360, é importante seguir alguns passos. Primeiro, defina claramente os objetivos e as competências que serão avaliadas. Em seguida, selecione as pessoas que participarão da dinâmica. É importante escolher pessoas que tenham interagido significativamente com o indivíduo avaliado. 

Na aplicação em si, utilize questionários ou entrevistas estruturadas para coletar as avaliações, e certifique-se de que todas as respostas sejam anônimas para garantir honestidade. Por fim, compile os resultados e discuta-os com o colaborador, ajudando a criar um plano de desenvolvimento baseado nas informações coletadas.

Saiba mais: Qual a melhor forma de dar (e receber) feedback?

Benefícios e desafios

O feedback 360 oferece vários benefícios, como melhorar a autoconsciência e promover o desenvolvimento profissional. No entanto, também apresenta desafios, como garantir a honestidade dos participantes e lidar com possíveis conflitos ou percepções negativas. Para superar esses desafios, é crucial estabelecer uma cultura de confiança e abertura dentro da organização, onde o feedback seja visto como uma ferramenta de crescimento e não como uma crítica.

O uso do feedback 360 também promove uma cultura organizacional mais aberta e transparente, onde todos se sentem valorizados e ouvidos. Além disso, ele ajuda a desenvolver habilidades de liderança e a fortalecer a confiança entre os membros da equipe.

Leia também: Feedback: Guia definitivo para dar, receber e pedir no dia a dia

Matriz de Eisenhower: o que é como utilizar?

A Matriz de Eisenhower é uma ferramenta importantíssima para aprimorar a gestão eficaz do tempo e a priorização de tarefas, habilidades essenciais para qualquer profissional, especialmente em ambientes dinâmicos e exigentes. Também conhecida como a Matriz Urgente-Importante, ela foi popularizada por Dwight D. Eisenhower, o 34º presidente dos Estados Unidos, que enfrentou inúmeras decisões críticas durante sua carreira militar e política.

Hoje, o Na Prática entra a fundo na definição e funcionamento dessa técnica tão importante para um trabalho eficaz!

O que é a Matriz de Eisenhower?

A Matriz de Eisenhower é um método que ajuda a categorizar tarefas com base na urgência e importância, permitindo priorizar as atividades de maneira eficiente. Ao entender como aplicar essa matriz, você pode melhorar significativamente sua produtividade e focar nos objetivos mais relevantes.

Ela é feita a partir de uma estrutura de quatro quadrantes, onde cada um oferece uma estratégia diferente para lidar com as tarefas, ajudando a gerenciar melhor o tempo e a energia.

Saiba também: Aplicativo Pomodoro: 5 opções gratuitas para melhorar sua produtividade

Quais são os quadrantes da Matriz de Eisenhower?

São quatro quadrantes separados do mais urgente e importante até o último nível, nem tão urgente nem tão urgente. Confira abaixo como usar cada um.

Quadrante 1: urgente e importante (Do First)

Este quadrante inclui tarefas que são urgentes e importantes. Elas não devem ser adiadas de forma alguma, ocasionando crises e perdas de oportunidades caso assim sejam. Quando começar a listar o que será incluído na matriz, tire primeiro aquelas mais urgentes, como uma emergência médica, uma prova ou uma entrega do trabalho que está se aproximando da data.  

Quadrante 2: importante, mas não urgente (Schedule)

Tarefas neste quadrante são ideais para metas de longo prazo, sem prazos imediatos. Elas podem ser feitas mais tarde, sem prejudicar o andamento da sua rotina, mas também sem deixar de lado a influência no crescimento pessoal e profissional. Aqui, inclua a compra de um livro de estudos, ir a um evento, organizar o escritório e similares.

Quadrante 3: urgente, mas não importante (Delegate)

Essas tarefas são urgentes, mas não essenciais para você. Se você puder delegá-las a outros membros da equipe, vai deixar a sua rotina livre para se concentrar nas outras atividades mais importantes. Pense, por exemplo, em responder mensagens de e-mails que não são críticas, compras de materiais e outras tarefas operacionais. 

Quadrante 4: nem urgente nem importante (Don’t Do)

O Quadrante 4 é o mais simples da Matriz de Eisenhower. O que não for urgente nem importante, deixe de lado para o futuro ou elimine da sua lista. Tarefas que não são urgentes nem importantes devem ser minimizadas ou eliminadas. Exemplos incluem o uso excessivo de redes sociais, compras por impulso ou as famosas ‘reuniões que poderiam ser um e-mail’. 

Como usar a Matriz?

Agora que você sabe o que inserir em cada quadrante, já pode começar a usá-la da maneira correta. Preparamos um passo a passo para que você consiga colocar a matriz em prática:

Crie a Matriz

Desenhe um quadrado dividido em quatro partes, com os eixos rotulados como Urgente e Não Urgente (x) e Importante e Não Importante (y).

Classifique as tarefas

Coloque cada tarefa em um dos quadrantes com base em sua urgência e importância.

Priorize e aja

Complete as tarefas urgentes e importantes imediatamente. Em seguida, planeje as importantes, delegue as urgentes e elimine as desnecessárias.

Mantenha a disciplina

Evite distrações, planeje suas tarefas pela manhã e concentre-se em completar as mais importantes.

Leia também: Saiba como a Matriz de Einsenhower pode ajudar a priorizar melhor suas tarefas diárias

Tim Cook: quem é e como pensa o atual CEO da Apple

Tim Cook é uma figura que recusa grandes apresentações no mundo da tecnologia, afinal, ele ocupa atualmente o cargo de CEO da Apple Inc, uma das gigantes do mercado, desde a morte de Steve Jobs em 2011 . O seu histórico de vida, carreira e atuação no cargo hoje são exemplos para grandes líderes em busca de inspiração e exemplos de aplicação no dia a dia das empresas. 

Hoje, o Na Prática apresenta um pouco da trajetória de Tim Cook até chegar onde ele chegou, no cargo máximo da maçãzinha. 

Tim Cook: quem é e como pensa o atual CEO da Apple?

Nascido em 1 de novembro de 1960, em Robertsdale, Alabama, Tim Cook cresceu em uma família que valorizava a educação e o trabalho árduo. Ele se formou em engenharia industrial pela Universidade de Auburn em 1982 e posteriormente obteve um MBA pela Universidade Duke em 1988.

Antes de se juntar à Apple, Cook trabalhou por 12 anos na IBM e posteriormente na Compaq, onde foi vice-presidente responsável pela produção, compras e gerenciamento de estoque. Sua carreira na Apple começou em 1998, e ele rapidamente ascendeu ao cargo de CEO em 2004, antes de assumir a presidência da empresa em 2011.

No trabalho, é conhecido por seu estilo de liderança democrática, que valoriza a contribuição de todos os membros da equipe. Colegas o descrevem como alguém que ouve atentamente e confia em seu time para tomar decisões eficazes. Desde que assumiu a liderança da Apple, Cook tem sido fundamental na expansão da empresa, lançando produtos inovadores como o Apple Watch e AirPods, além de fortalecer a presença da Apple em mercados emergentes como China e Índia.

Sucessão de Steve Jobs

A transição de Steve Jobs para Tim Cook foi um momento crucial na história da Apple. Jobs havia preparado a empresa para essa mudança, e Cook já havia atuado como CEO interino em várias ocasiões durante a ausência de Jobs por motivos de saúde. A escolha de Cook como sucessor foi vista como uma continuação da visão de Jobs, mas com um estilo mais colaborativo e focado em operações.

Diversidade e inclusão

Recentemente, Tim Cook tem sido destaque em discussões sobre diversidade e inclusão. Em uma reunião anual de acionistas, ele mencionou que a Apple pode precisar ajustar suas práticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) devido a mudanças no cenário legal nos EUA. No entanto, Cook reiterou o compromisso da empresa em manter um ambiente respeitoso e inclusivo, sem o uso de cotas nas contratações, refletindo em uma postura que busca equilibrar as demandas legais com os valores da empresa.

Saiba mais: Acionistas da Apple decidem manter políticas de diversidade

Legado e impacto

Ao longo de sua carreira, Tim Cook tem sido um defensor de questões sociais e ambientais. Ele é membro do conselho de diretores da Nike e de várias organizações sem fins lucrativos, como Robert F. Kennedy Human Rights. Sua liderança na Apple tem sido marcada por uma combinação de inovação tecnológica e responsabilidade social, consolidando a posição da empresa como uma das mais valiosas do mundo.

Leia também: Por trás do Vale do Silício, lar de empresas de alta tecnologia

Foto por Tima Miroshnichenko via Pexels

A entrevista por competências é uma abordagem de recrutamento na qual o avaliador busca identificar habilidades e comportamentos do candidato que são essenciais para o desempenho em uma função específica. 

Diferente das entrevistas tradicionais, realizadas com perguntas genéricas sobre a trajetória profissional, as entrevistas por competências buscam explorar experiências passadas em situações concretas. Dessa forma, é possível obter uma visão mais clara de como o candidato pode se comportar em cenários semelhantes no futuro, dentro da empresa.

Qual o objetivo da entrevista por competência?

O objetivo desse tipo de entrevista é entender como o candidato lidou com desafios e quais competências foram mobilizadas para alcançar resultados. As perguntas são elaboradas de forma a revelar não apenas as habilidades técnicas, mas também as soft skills, como liderança, comunicação e trabalho em equipe. A estrutura das respostas é fundamental, e técnicas como STAR (Situação, Tarefa, Ação e Resultado) são frequentemente recomendadas para garantir clareza e objetividade.

Para responder essas perguntas de maneira que demonstre confiança, é importante considerar exemplos relevantes de experiências anteriores que comprovem as competências desejadas na pergunta. A seguir, o Na Prática apresenta cinco exemplos de perguntas comuns em entrevistas por competências e orientações sobre como responder adequadamente.

Saiba mais: Desenvolva suas habilidades com esses 8 cursos gratuitos de soft skills

Exemplos de perguntas e resposta na entrevista por competência

  1. Fale sobre uma situação em que você teve que resolver um problema complexo. Como você abordou a situação e qual foi o resultado?

Essa pergunta avalia a capacidade de resolução de problemas. Uma boa resposta deve incluir uma descrição do problema enfrentado, as ações tomadas para solucioná-lo e os resultados obtidos. Por exemplo:

"Em um projeto anterior, enfrentamos um atraso significativo devido a problemas logísticos. Eu analisei a situação, identifiquei os pontos críticos e propus um novo cronograma que envolvia a colaboração com fornecedores locais. Como resultado, conseguimos concluir o projeto dentro do novo prazo estabelecido."

 

  1. Descreva uma vez em que você trabalhou em equipe para alcançar um objetivo comum. Como você contribuiu para o sucesso do grupo?

O trabalho em equipe é fundamental em qualquer setor. Portanto, um funcionário com essa habilidade pode fazer com que o projeto flua de maneira prática e responsável, colaborando com todos os envolvidos. Busque na sua memória qual o papel que você desempenhou em equipes anteriores de trabalho e como contribuiu, sendo bem específico na resposta:

"Em uma campanha de marketing, trabalhei com uma equipe diversificada para aumentar a visibilidade da marca. Minha contribuição foi desenvolver um plano de comunicação que integrava diferentes canais de mídia. Ao final da campanha, conseguimos aumentar nosso alcance em 30%."

  1. Conte-me sobre uma situação em que você teve que liderar um projeto ou equipe. Como você gerenciou os integrantes da equipe?

Se a colaboração é importante, a possibilidade de liderar se destaca ainda mais. Aqui, o foco é na capacidade de gerenciar pessoas e fazer com que o time alcance o sucesso. A resposta deve incluir detalhes sobre o estilo de liderança adotado e os desafios enfrentados:

"Liderei uma equipe em um projeto de desenvolvimento de software onde enfrentamos resistência à mudança por parte dos membros da equipe. Para gerenciar isso, realizei reuniões regulares para ouvir suas preocupações e ajustar nosso plano conforme necessário. Essa abordagem colaborativa resultou em maior engajamento e no sucesso do projeto."

  1. Dê um exemplo de quando você teve que persuadir alguém a aceitar sua ideia ou proposta. Como você fez isso?

Em reuniões com clientes, o colaborador deve exercer a competência de persuasão, para fechar contratos e orçamentos. Esta pergunta avalia o quão boa é essa habilidade no candidato. A resposta deve descrever a situação e as táticas utilizadas:

"Em uma reunião estratégica, propus uma nova abordagem para reduzir custos operacionais. Para persuadir os diretores, apresentei dados concretos que demonstravam o potencial de economia e organizei uma demonstração dos benefícios esperados. Após discussões abertas, consegui o apoio unânime da diretoria."

  1. Descreva uma situação em que você teve que se adaptar a uma mudança inesperada no trabalho. Como você lidou com essa mudança?

Quem não evolui no mercado, não se desenvolve e quem não se adapta às novas situações também não. Por conta disso, o recrutador deve entender qual a capacidade de adaptação do candidato, uma competência fundamental em tempos cujas atualizações de softwares e modelos de trabalho mudam da noite para o dia. Na resposta, busque incluir detalhes sobre como você reagiu à mudança e como isso afetou o resultado do projeto:

"Em um projeto, houve uma mudança repentina nos requisitos do cliente. Eu rapidamente reavaliei o plano de ação, identifiquei as áreas que precisavam ser ajustadas e trabalhei com a equipe para implementar as alterações necessárias. Isso permitiu que continuássemos a atender às novas expectativas do cliente sem atrasos significativos

Leia também: Entrevista de emprego: 15 dicas para mandar bem e conseguir a vaga

Conheça o livro As armas da persuasão

O livro "As Armas da Persuasão", escrito pelo psicólogo Robert Cialdini, é uma obra fundamental para entender os mecanismos que influenciam as decisões humanas. Publicado pela primeira vez em 1984, o texto explora os princípios psicológicos que regem a persuasão e como aplicá-los em diversas situações do cotidiano, desde vendas até relações interpessoais. 

A obra se destaca por oferecer insights valiosos sobre como somos persuadidos e como podemos utilizar esse conhecimento de forma ética.

Hoje, o Na Prática explora a importância do livro para a construção de uma carreira sólida no mercado, além de como é possível aplicar os seus ensinamentos na prática.

As Armas da Persuasão: o que se trata o livro?

No livro "As Armas da Persuasão", é possível encontrar seis princípios centrais que Cialdini identifica como fundamentais para a persuasão. São eles:

  • Reciprocidade: as pessoas tendem a sentir-se obrigadas a retribuir favores ou gentilezas;
  • Compromisso e coerência: uma vez que alguém se compromete com algo, há uma tendência a agir de forma consistente com esse compromisso;
  • Prova social: as decisões das pessoas são influenciadas pelo comportamento e opiniões dos outros ao seu redor;
  • Afeição: a simpatia e as conexões emocionais aumentam a probabilidade de convencimento;
  • Autoridade: as pessoas são mais propensas a seguir conselhos de figuras que consideram autoridades no assunto;
  • Escassez: a percepção de que algo é raro ou limitado aumenta a noção de valor.

Esses princípios não apenas ajudam a entender como somos influenciados, mas também oferecem ferramentas para resistir a manipulações indesejadas e, é claro, de como exercer a persuasão com eficácia. Cialdini enfatiza a importância de aplicar essas técnicas de maneira ética, promovendo interações mais honestas e construtivas.

Conheça também: 5 obras brasileiras que podem ser referência para sua carreira

Curiosidades sobre 'As Armas da Persuasão'

Uma das curiosidades sobre "As Armas da Persuasão" é que antes de se tornar um renomado especialista em persuasão, Cialdini trabalhou em várias áreas onde as técnicas de influência eram aplicadas, como marketing e vendas. Isso lhe permitiu observar diretamente como os princípios funcionam na prática.

Além disso, o livro foi traduzido para diversas línguas e continua sendo um recurso valioso em cursos de psicologia, marketing e comunicação. Outro aspecto interessante é que Cialdini escreveu uma sequência do livro intitulada "Pre-Suasion", onde explora como preparar o terreno para a persuasão antes mesmo de apresentar um argumento.

Aplicações práticas

Os ensinamentos de Cialdini podem ser aplicados em várias áreas profissionais, especialmente em vendas e marketing. Compreender os gatilhos mentais descritos no livro ajuda a  desenvolver estratégias mais eficazes para influenciar decisões de compra. Por exemplo, utilizar o princípio da escassez pode ser uma tática poderosa em campanhas promocionais.

O conhecimento sobre esses princípios também pode ajudar indivíduos a se tornarem comunicadores mais eficazes, seja em negociações comerciais ou em interações pessoais. A consciência dos métodos de persuasão também capacita as pessoas a se defenderem contra tentativas manipulativas.

"As Armas da Persuasão" não é apenas um guia sobre como persuadir os outros; é uma ferramenta para promover uma comunicação mais clara e ética nas relações humanas.

Saiba também: 11 estratégias e ferramentas úteis para melhorar a comunicação

Como fazer um mapa mental para aprender mais rápido

No mundo profissional, desenvolver competências é essencial para avançar na carreira: quanto mais rápido aprendemos e organizamos nossas ideias, maior nossa capacidade de tomar decisões estratégicas e inovar. Uma das técnicas mais eficazes para potencializar a aprendizagem é o uso do mapa mental, ferramenta que permite organizar informações de maneira visual, facilitando o entendimento e a memorização de conteúdos.

Com essa técnica, você pode estruturar seus estudos, organizar suas ideias e otimizar a aprendizagem de maneira visual e dinâmica. Saiba mais sobre os mapa mentais e veja um passo para começar a fazer os seus:

O que é um mapa mental?

Um mapa mental é uma representação gráfica que organiza informações de forma hierárquica e interconectada, funcionando como um diagrama no qual um conceito principal ocupa o centro, e dele partem ramificações com subtemas e ideias relacionadas. Essa estrutura reflete o funcionamento do cérebro, tornando o aprendizado mais intuitivo e eficiente.

Quem criou o mapa mental?

O conceito de mapa mental foi desenvolvido pelo psicólogo e escritor britânico Tony Buzan na década de 1970. Ele percebeu que o cérebro humano processa informações de maneira não linear e criou essa técnica para estimular a criatividade, a memória e a organização do pensamento.

Para que serve um mapa mental?

Os mapas mentais são amplamente utilizados para diferentes finalidades, como:

  • Resumo de conteúdos para estudos e provas;
  • Planejamento de projetos e metas;
  • Organização de ideias para escrita e apresentações;
  • Tomada de decisões;
  • Desenvolvimento de novas habilidades e competências.

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Como fazer um mapa mental: passo a passo

Agora que você entende a importância dos mapas mentais, veja um passo a passo detalhado para criar o seu:

  1. Escolha um tema central
    • Defina o assunto principal do seu mapa mental. Esse será o ponto de partida para todas as ideias secundárias.
    • Exemplo: Se você deseja melhorar sua organização pessoal, pode escolher "Gestão de Tempo" como tema central.
  2. Escreva o tema no centro do papel ou da tela
    • Use uma palavra-chave ou uma imagem que represente bem o tema.
    • Se estiver usando um aplicativo, escolha um ícone ou uma cor de destaque para realçar a ideia principal.
  3. Crie ramificações principais
    • Desenhe linhas saindo do tema central e nomeie os principais tópicos relacionados.
    • Exemplo: No mapa de "Gestão de Tempo", as ramificações podem ser "Prioridades", "Produtividade", "Ferramentas" e "Hábitos".
  4. Adicione subníveis para detalhar as informações
    • Para cada ramo principal, crie novas conexões com informações detalhadas.
    • Exemplo:
      • Dentro de "Ferramentas", adicione "Google Calendar", "Trello" e "Aplicativos de Lista".
      • Dentro de "Produtividade", inclua "Técnica Pomodoro", "Metas SMART" e "Foco".
  5. Use cores e imagens para diferenciar os elementos
    • O uso de cores variadas ajuda a associar temas e tornar a visualização mais clara.
    • Ícones e desenhos podem reforçar o significado de cada conceito.
  6. Crie conexões entre os conceitos
    • Sempre que houver relação entre diferentes ideias, conecte-as com linhas ou setas.
    • Exemplo: "Técnica Pomodoro" pode estar ligada tanto a "Produtividade" quanto a "Ferramentas", pois é uma estratégia de gestão do tempo e pode ser aplicada com aplicativos específicos.
  7. Revise e aprimore seu mapa mental
    • Após finalizar seu mapa mental, revise-o para garantir que a estrutura faz sentido.
    • Adicione ou remova elementos conforme necessário para que a organização das informações fique clara e funcional.

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Aplicativos para criar mapas mentais

Se você prefere criar mapas mentais digitalmente, existem diversas ferramentas que podem facilitar o processo. Algumas das mais populares incluem:

  • XMind: Interface intuitiva e ideal para planejamento estratégico e estudos;
  • MindMeister: Permite colaboração em tempo real, ideal para equipes;
  • Coggle: Simples e eficiente para criação de mapas mentais rápidos;
  • MindNode: Disponível para dispositivos Apple, focado em organização pessoal;
  • Lucidchart: Oferece opções avançadas para criar diagramas e fluxogramas.

 

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