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Conheça as melhores universidades de Minas Gerais

Minas Gerais se destaca no cenário nacional por abrigar algumas das melhores universidades do Brasil, reconhecidas por sua excelência acadêmica, inovação e contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico. Com uma tradição consolidada no ensino superior, o estado oferece uma ampla gama de instituições que formam profissionais altamente qualificados e impulsionam pesquisas de impacto.​

Essas universidades desempenham um papel crucial na formação de líderes e na promoção de avanços em diversas áreas do conhecimento. Seja nas ciências agrárias, engenharias, saúde ou ciências humanas, as instituições mineiras têm se destacado por suas iniciativas inovadoras e pelo compromisso com a qualidade do ensino e da pesquisa.

Universidade Federal de Viçosa (UFV): pioneirismo e inovação no agronegócio

A Universidade Federal de Viçosa (UFV) é um exemplo emblemático da excelência acadêmica de Minas Gerais. Reconhecida nacional e internacionalmente, a UFV tem sido protagonista em pesquisas que transformaram o agronegócio brasileiro. Um marco significativo foi o início dos trabalhos de melhoramento genético da soja em 1963, em parceria com a Universidade de Purdue (EUA). Essa colaboração resultou na adaptação da soja ao clima tropical, impulsionando a produção nacional e posicionando o Brasil como um dos maiores exportadores mundiais do grão.​

Além disso, a UFV tem contribuído com o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e formação de profissionais que lideram importantes instituições do setor agropecuário. Entre seus ex-alunos destacam-se o idealizador da Embrapa, Dr. Eliseu Alves, e o fundador da Agroceres e Antônio Secundino de São José, renomado agrônomo e geneticista do milho, formado na primeira turma da Escola Superior de Agricultura e Veterinária da Universidade Federal de Viçosa. Essas contribuições reforçam o papel da UFV como um centro de excelência em ciências agrárias e inovação tecnológica.

Além do protagonismo científico e acadêmico, a UFV também exerce um papel fundamental na vida cotidiana da cidade onde está inserida. Por estar localizada no coração do município, a UFV se integra naturalmente ao dia a dia da população, oferecendo à comunidade um amplo espaço de convivência e lazer. Anamaíra Spaggiari, CEO do Na Prática, visitou o campus de Viçosa e registrou a sua experiência para o portal. "É uma universidade que tá no meio da cidade, então a cidade usufrui dela no fim de semana com uma área de lazer muito legal”, comenta ela.

Saiba tambem: 5 cursos gratuitos de grandes universidades para alavancar sua carreira em 2025

Outras Universidades de destaque em Minas Gerais

Além da UFV, outras instituições mineiras se destacam no cenário acadêmico nacional. Segundo o Ranking Universitário Folha (RUF) 2024, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ocupa a 5ª posição geral, sendo reconhecida por sua excelência em ensino, pesquisa e inovação.

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal de Lavras (UFLA), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também figuram entre as melhores do estado, destacando-se em diversas áreas do conhecimento. A Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) é a instituição privada mais bem colocada do estado, ocupando a 63ª posição no ranking nacional.

Essas universidades, públicas e privadas, contribuem significativamente para o avanço da educação superior em Minas Gerais, formando profissionais capacitados e promovendo pesquisas que impactam positivamente a sociedade brasileira.​

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Gabriel Guimarães: de analista financeiro a CFO da Zamp, dona do Burger King

Gabriel Magalhães da Rocha Guimarães conhece bem os bastidores da Zamp (ZAMP3), operadora das redes Burger King e Popeyes no Brasil. Desde 2014 na companhia, ele passou por diversas áreas estratégicas e acompanhou de perto a evolução do negócio ao longo dos últimos anos. Hoje, é CFO e, desde fevereiro, também ocupa interinamente a presidência da empresa.

Da área comercial à liderança financeira: a trajetória de Gabriel na Zamp

Formado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Gabriel começou sua trajetória na Zamp na área de Trade Sales. Depois, passou por funções em Pricing, Analytics e Desenvolvimento de Negócios, até chegar à diretoria financeira e de relações com investidores. Desde então 2021, ocupa o cargo de Chief Financial Officer.

Leia também: Qual a diferença entre um profissional júnior e pleno?

Na empresa há quase oito anos, Gabriel teve uma atuação constante em áreas centrais da operação, o que lhe deu uma visão ampla da companhia, do setor de QSR e da cultura interna da Zamp.

Visão estratégica em um momento de transição

Em fevereiro de 2025, com a saída de Paulo Camargo da presidência, o Conselho de Administração nomeou Gabriel para liderar a companhia de forma interina. A transição ocorreu em um momento de reestruturação, após a entrada da Mubadala Capital como controladora da Zamp — braço de investimentos do fundo soberano de Abu Dhabi, que assumiu a operação em fevereiro deste ano.

Gabriel permanece como CEO interino até o final de abril, quando Pedro Zemel — ex-CEO do Grupo SBF (SBFG3), dono da Centauro — deve assumir oficialmente o comando da Zamp, após deliberação do Conselho.

Leia também: O que o profissional do futuro precisa aprender, segundo grandes empresas

A trajetória de Gabriel reflete uma ascensão construída passo a passo dentro da própria Zamp. De seu início em posições técnicas à liderança da empresa em um período crítico de transição, ele consolidou uma visão estratégica e integrada do negócio. Com a chegada do novo CEO, Gabriel mantém-se como uma das principais lideranças da companhia e um exemplo claro do valor do crescimento interno e da formação de talentos dentro da organização.

 

15 Habilidades em Alta no Brasil em 2025, segundo o Linkedin

Em 2025, o LinkedIn destacou as 15 habilidades mais demandadas no Brasil, refletindo as rápidas transformações do mercado de trabalho impulsionadas pela inteligência artificial e pela digitalização. Profissionais que desejam se manter competitivos devem investir no desenvolvimento contínuo dessas competências, que abrangem tanto habilidades técnicas quanto comportamentais.​

15 habilidades em alta no brasil em 2025 

Conheça também: Fórum Econômico prevê 5 habilidades para o mercado em 2030

  1. Inteligência Artificial (IA)
    A Inteligência Artificial no trabalho está remodelando setores inteiros, e empresas buscam profissionais capazes de aplicá-la corretamente para otimizar processos e impulsionar resultados.
  2. Comunicação
    Em ambientes de trabalho híbridos e digitais, comunicar-se com clareza e assertividade é essencial para fortalecer conexões e garantir interações eficazes.
  3. Visão e liderança estratégica
    Líderes que identificam desafios, tendências e oportunidades de crescimento oferecem vantagem competitiva em mercados em constante mudança.
  4. Retenção de Clientes
    Manter clientes engajados e satisfeitos é crucial para a sustentabilidade e o crescimento dos negócios.
  5. Política Comercial
    Com mercados cada vez mais regulados, compreender políticas comerciais é vital para expandir operações e aumentar a lucratividade.
  6. Resolução colaborativa de problemas
    A capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios complexos favorece a inovação e a eficiência operacional.
  7. Avaliação de desempenho
    Mensurar resultados com precisão permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
  8. Análise de dados estatísticos
    Extrair insights estratégicos de dados permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
  9. Gestão de Relacionamento com o Cliente
    Criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
  10. Cobrança de Contas a Receber
    Otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
  11. Resolução de Conflitos
    Lidar com conflitos de forma saudável e produtiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
  12. Gestão de Talentos
    Atrair, reter e engajar os melhores talentos é essencial diante da acirrada disputa por profissionais qualificados.
  13. Desenvolvimento de Pessoas
    Capacitar profissionais é indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
  14. Desenvolvimento Organizacional
    Empresas que aprimoram continuamente sua estrutura, processos e cultura interna tornam-se mais adaptáveis e resilientes.
  15. Automação de Processos
    A adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhora a eficiência, reduz custos e libera profissionais para atividades estratégicas.

Saiba também: A competência mais importante que não ensinam na escola

Para quem quer dar o próximo passo e desenvolver essas habilidades de forma prática e acessível, vale conferir os cursos online gratuitos da plataforma Na Prática — uma ótima oportunidade para aprimorar seu perfil profissional e sair na frente!

Foto de Christina Morillo

O Summer Job Voluntário Na Prática é uma experiência voltada para jovens que desejam desenvolver habilidades essenciais para o mercado de trabalho. Com duração de 8 semanas, o programa permite que os participantes atuem diretamente na divulgação da marca Na Prática dentro das universidades, promovendo eventos, palestras e cursos presenciais. As inscrições estão abertas até o dia 22 de abril!

Durante esse período, os summers (como são chamados os participantes) têm a oportunidade de aprimorar competências como negociação, gestão de projetos, comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Além disso, enfrentam desafios reais do mundo profissional, como metas de vendas e gestão de tempo, o que contribui significativamente para seu crescimento pessoal e profissional.

Para aqueles que desejam se destacar durante o programa, é fundamental adotar estratégias que permitam enfrentar desafios, maximizar aprendizados e atingir grandes resultados.  Neste artigo, reunimos dicas valiosas com base na experiência de dois ex-participantes que compartilharam seus principais desafios, aprendizados e conselhos para futuros summers.

Sarah Batista, de 24 anos, é formada em Química com ênfase em Ambiental pela UFMG e atualmente trabalha como Analista de Sustentabilidade na Localiza&Co, focada na gestão de emissões. Já Victor Pascoeto, de 23 anos, está cursando Bacharelado em Ciência e Tecnologia na UFABC e busca se inserir no mercado de tecnologia e empreendedorismo. Veja as dicas abaixo:

1. Esteja disposto a sair da zona de conforto

Tanto Sarah quanto Victor destacaram que o programa exigiu que eles se desafiassem constantemente. Para Sarah, o maior obstáculo foi a falta de experiência com vendas, um cenário que exigiu uma adaptação rápida e muito aprendizado prático. "Nunca havia trabalhado com vendas B2C, e os primeiros contatos foram um verdadeiro exercício de sair da minha zona de conforto", conta.

Já Victor precisou lidar com o desafio de perder seu grupo logo na primeira semana. "Meu grupo se dissolveu e isso me fragilizou no início, mas sabia que tinha capacidade de dar conta do recado e segui firme no desafio", relembra. Sua resiliência o levou a bater 115% da meta de vendas.

Leia também: Trabalho em equipe: 5 passos para desenvolver essa habilidade

2. Tenha uma estratégia de organização e gestão de tempo

O Summer Job exige que os participantes conciliem suas tarefas com outras responsabilidades acadêmicas e profissionais. Para Sarah, a gestão do tempo foi um dos maiores desafios. "Estava no final do semestre da faculdade, tinha acabado de ser contratada para um novo emprego e trabalhava mais de 8 horas por dia. Para dar conta de tudo, precisei organizar minha rotina estrategicamente", explica. Ela otimizava seu tempo programando mensagens de contato pela manhã e respondendo ao longo do dia.

Victor também enfrentou dificuldades na gestão de suas atividades, especialmente quando seu WhatsApp foi bloqueado, prejudicando sua principal ferramenta de contato. "O que salvou a situação foi justamente o que eu já tinha plantado: leads engajados e pessoas conhecidas que tinham interesse no programa", afirma.

A lição aqui é clara: um bom planejamento e uma estratégia bem definida fazem toda a diferença para que os summers consigam atingir seus objetivos sem se sobrecarregar.

3. Desenvolva habilidades de comunicação e rapport

Saber se comunicar de forma eficaz é um dos pilares para o sucesso no Summer Job. Victor destaca que o rapport, a capacidade de criar uma conexão genuína e empática com a outra pessoa, foi fundamental para suas vendas. "A grande questão era: como quebrar essa barreira? Descobri que o caminho era simples, mas poderoso — ouvir ativamente. Perguntava sobre a vida da pessoa, seus desafios e o que estava buscando" conta. Essa abordagem, baseada na empatia e no interesse pelo outro, não apenas aumentava suas chances de conversão, mas também criava uma relação mais significativa com os prospects.

Sarah recomenda que, sempre que possível, opte por marcar reuniões com os prospects. "A comunicação face a face (ou por videoconferência) facilita a construção de confiança e permite que você apresente suas ideias de forma
mais clara e convincente. Fechar contratos ou acordos se torna muito mais fácil quando há uma conexão pessoal.", diz.

Ela também enfatiza a importância de pesquisar com profundidade sobre o prospect antes de fazer contato, permitindo que a conversa seja mais personalizada e objetiva, aumentando as chances
de sucesso. "Use ferramentas como LinkedIn, Twitter ou Facebook para entender suas necessidades, interesses e desafios", orienta.

Leia também: Resiliência: conceito e dicas para ser mais resiliente no dia a dia

4. Adote métodos de gestão de projetos

Gerenciar um projeto de curta duração com eficiência é essencial para ter bons resultados. Sarah, que atua na área de sustentabilidade, precisou se adaptar a uma nova realidade. "Na minha área, os projetos costumam ser de médio a longo prazo, então lidar com um prazo de apenas três semanas foi algo novo para mim", explica. Para solucionar esse desafio, ela adotou a metodologia ágil Scrum, realizando reuniões frequentes para acompanhar o progresso das tarefas.

Implementar técnicas de gestão de projetos, como planejamento semanal, acompanhamento de tarefas e ajustes rápidos, pode ajudar qualquer participante a se destacar.

5. Seja proativo e resiliente

O Summer Job não é um desafio fácil, e a proatividade pode ser um grande diferencial. Sarah aconselha: "Pule de cabeça! O crescimento verdadeiro só acontece quando saímos da nossa zona de conforto e desafiamos as convicções que criamos sobre nós mesmos".

Victor complementa: "O profissional do futuro é aquele que se comunica bem, entende profundamente o produto ou serviço, é engajado, analítico, determinado e inovador. Esse programa engloba tudo isso e muito mais".

 

 

Summer Job: o que é, para que serve e como encontrar

Quando as férias chegam, muitos estudantes aproveitam a estação não só para relaxar e viajar, mas também para buscar experiências que possam enriquecer seu currículo e prepará-los para o futuro profissional. 

Uma dessas oportunidades é o summer job. Mas o que é exatamente um summer job, para que serve e por que pode ser útil? Neste post, vamos explorar esses pontos e dar dicas para se destacar nessa experiência.

O que é um Summer Job?

Um summer job é um emprego temporário, geralmente realizado durante o período de férias, destinado principalmente a estudantes universitários ou recém-formados. 

Esses trabalhos são oferecidos por diversas empresas e organizações, variando de grandes corporações a pequenas startups, e abrangem uma ampla gama de setores, como tecnologia, marketing, finanças, turismo, entre outros.

Leia também: Como criar um portfólio acadêmico que impressione recrutadores

Por que alguém faria esse trabalho?

O objetivo principal de um summer job é proporcionar aos estudantes uma experiência prática no mercado de trabalho

Ele serve para:

Ganho de experiência

Permite aos estudantes aplicarem os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade em situações reais do dia a dia de uma empresa.

Networking

Oferece a oportunidade de conhecer profissionais da área de interesse, estabelecer contatos e construir uma rede de relacionamento que pode ser valiosa no futuro.

Autoconhecimento

Ajuda os estudantes a entenderem melhor suas habilidades, interesses e o tipo de carreira que desejam seguir.

Diferencial no currículo

Ter um summer job no currículo mostra proatividade e disposição para aprender, características valorizadas pelos empregadores.

Como te ajuda profissionalmente?

Durante o Summer Job, os estudantes desenvolvem competências comportamentais como:

  • trabalho em equipe
  • comunicação
  • resolução de problemas
  • adaptabilidade.

Além disso, os alunos experimentam diferentes áreas de atuação e identificam aquelas que mais lhes interessam.

Nesse processo, muitos summer jobs podem se transformar em oportunidades de emprego efetivo após a conclusão do curso universitário.

Como encontrar um Summer Job?

Encontrar um summer job pode ser uma tarefa desafiadora, mas com as estratégias certas, você pode aumentar suas chances de sucesso. Aqui estão algumas dicas práticas para ajudá-lo a encontrar um summer job ideal:

#1. Utilize plataformas de emprego

Existem várias plataformas online dedicadas a oportunidades de estágio e empregos temporários, como:

LinkedIn: use a função de busca de empregos, filtre por tipo de emprego e localização, e siga empresas de interesse.

Indeed: outra plataforma popular que permite filtrar vagas de emprego por estágio ou temporário.

Glassdoor: oferece avaliações de empresas e anúncios de vagas, o que pode ajudar a identificar boas oportunidades de summer jobs.

Vagas.com: focada no mercado brasileiro, essa plataforma é excelente para encontrar estágios e empregos temporários.

Na Prática: organização sem fins lucrativos, o Na Prática organiza todo ano edições do seu summer job voluntário.

#2. Verifique sites das empresas

Muitas empresas publicam oportunidades de summer jobs diretamente em seus sites de carreiras. Faça uma lista das empresas em que você gostaria de trabalhar e visite regularmente suas páginas de emprego.

Leia também: Na Prática relança plataforma de cursos gratuitos com certificados e benefícios exclusivos

#3. Acesse centros de carreira universitários

As universidades frequentemente têm centros de carreira que ajudam os alunos a encontrar estágios e empregos temporários. Esses centros podem oferecer:

Feiras de emprego: Eventos que conectam estudantes a empregadores.

Painéis de vagas: Murais ou plataformas online com anúncios de oportunidades.

Consultoria de carreira: Sessões individuais para ajudar na busca de emprego, revisão de currículo e preparação para entrevistas.

#4. Redes de contatos

Networking é uma das formas mais eficazes de encontrar um summer job. Converse com:

Professores e mentores: eles podem ter conexões com empresas e conhecer oportunidades de emprego.
Colegas de curso: compartilhe informações sobre vagas e experiências.
Alumni: ex-alunos da sua universidade que estão no mercado de trabalho podem oferecer dicas e indicações.

#5. Participe de eventos e workshops

Eventos de networking, palestras, workshops e conferências são excelentes para fazer contatos e descobrir oportunidades de emprego. Esteja presente e aproveite para se apresentar a profissionais da área.

#6. Envie candidaturas espontâneas

Se você tem interesse em trabalhar em uma empresa específica que não anunciou um summer job, envie uma candidatura espontânea. Inclua um currículo atualizado e uma carta de apresentação explicando seu interesse e como você pode contribuir.

Como ir bem?

Para aproveitar ao máximo um summer job e se destacar, aqui estão algumas dicas:

Proatividade

Mostre iniciativa, esteja disposto a aprender e não espere sempre ser direcionado. Procure tarefas adicionais e demonstre interesse genuíno pelo trabalho.

Aprendizado contínuo

Aproveite para aprender o máximo possível. Pergunte, participe de treinamentos e esteja aberto a feedbacks.

Networking 

Construa relacionamentos sólidos com colegas e supervisores. Participe de eventos da empresa e mantenha contato após o término do summer job.

Organização e gestão do tempo

Administre bem seu tempo para cumprir prazos e entregar um trabalho de qualidade.

Atitude positiva

Mantenha uma atitude positiva, mesmo diante de desafios. Ser resiliente e manter a motivação são características importantes.

Documente sua experiência

Anote o que aprendeu, as habilidades desenvolvidas e os projetos em que trabalhou. Isso será útil para futuras entrevistas de emprego e para a construção do seu currículo.

Summer Job com inscrições abertas

O Summer Job Voluntário Na Prática está recebendo inscrições até o dia 22 de abril! Durante oito semanas, você atuará como embaixador da marca na sua universidade, sendo responsável por divulgar nossos programas, selecionar jovens talentos e organizar eventos transformadores. Com isso, você desenvolverá competências em comunicação, marketing, liderança e gestão de projetos — tudo em um ambiente dinâmico, colaborativo e voltado para impacto real. Além disso, contará com treinamentos, mentorias individuais e um kit completo de ferramentas para impulsionar sua atuação e seu plano de carreira.

Para participar, é necessário ter entre 18 e 25 anos, estar com matrícula ativa em uma universidade nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Carlos, Campinas ou São José dos Campos, e ter disponibilidade de, no mínimo, 15 horas semanais durante o ciclo de voluntariado. Também é imprescindível o interesse por trabalho voluntário e o compromisso de estar presente no treinamento presencial. Esses pré-requisitos garantem o engajamento necessário para que a experiência seja verdadeiramente transformadora. Inscreva-se aqui!

Stone abre inscrições para programa de estágio

A Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros que tem transformado o mercado de pagamentos no Brasil, está com inscrições abertas para seu programa de estágio. A oportunidade é ideal para estudantes curiosos, com sede de aprendizado e vontade de crescer enfrentando desafios reais — ao lado de uma equipe empreendedora e de alto impacto.

As vagas são para trabalho híbrido nos escritórios de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), com bolsa-auxílio a partir de R$ 2.200 e diversos benefícios. As inscrições vão de 15 de abril a 9 de maio. O início do estágio está previsto para julho de 2025, com duração inicial de 12 meses e possibilidade de extensão por mais 12. Candidate-se aqui!

Quem pode participar?

Para se inscrever, é preciso:

  • Estar matriculado em uma instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC;
  • Ter disponibilidade para estagiar 6 horas por dia a partir de julho de 2025;
  • Ter previsão de formatura a partir de julho de 2026;
  • Ter disponibilidade para trabalhar de forma híbrida ou 100% presencial em São Paulo (Pinheiros) ou no Rio de Janeiro (Centro).

O que esperar do programa?

Durante o programa, as pessoas estagiárias terão a chance de atuar em desafios reais, com acompanhamento de lideranças e participação em eventos exclusivos para conhecer a fundo o negócio e se desenvolverem em competências técnicas e comportamentais. O ambiente é colaborativo e feito para impulsionar o crescimento pessoal e profissional, com foco em protagonismo, autonomia e inovação.

Benefícios

  • Bolsa auxílio a partir de R$ 2.200;
  • Plano de Saúde e Odontológico;
  • Hospital Virtual Verde (atendimento 24h com equipe médica e terapêutica);
  • Vale Refeição e/ou Alimentação;
  • Wellhub;
  • Auxílio Creche;
  • Seguro de Vida;
  • Vale Transporte;
  • Convênio SESC;
  • Plataforma Studa, com livros, podcasts e treinamentos para autodesenvolvimento;
  • E mais.

Etapas do processo seletivo

Para vagas em Tecnologia:

  1. Inscrição
  2. Testes online
  3. Entrevista com RH + estudo de caso
  4. Entrevista com a liderança
  5. Feedback

Para as demais vagas:

  1. Inscrição
  2. Testes online
  3. Dinâmica de grupo
  4. Entrevista com a liderança
  5. Feedback

Por que escolher a Stone?

A Stone nasceu com a missão de revolucionar o setor de pagamentos no Brasil. Hoje, é uma das principais fintechs do país, conhecida por sua cultura empreendedora, foco em tecnologia e proximidade com os clientes. Estagiar na Stone é ter a chance de se desenvolver rapidamente e deixar sua marca em um ambiente que valoriza a diversidade, a autonomia e a inovação.

Candidate-se aqui até 9 de maio!

 

Na Prática abre inscrições para seu Summer Job voluntário

O Na Prática está com inscrições abertas para Summer Job Voluntário 2025. O programa, que é voltado para estudantes universitários, oferece experiência profissional voluntária com uma jornada de desenvolvimento e aproximação com o mercado de trabalho.

"O Summer Job é uma oportunidade única para o jovem que deseja se preparar para o mercado de trabalho de forma prática e com impacto", conta Lorena Stephanie, Head de Educação do Na Prática. "Aqui, o voluntário terá a chance de resolver desafios reais, construir uma rede profissional e desenvolver competências que serão essenciais para sua carreira."

Saiba mais aqui!

O programa

O Summer Job Voluntário Na Prática tem duração de 8 semanas (2 meses) e oferece aos participantes a oportunidade de desenvolver habilidades em áreas como marketing, vendas, negociação, operações em eventos e gestão de projetos. Os participantes também terão a chance de aprimorar competências como comunicação, autoliderança e trabalho em equipe.

Durante o programa, os summers (como são chamados os participantes) atuam principalmente na divulgação da marca Na Prática nas universidades, atraindo jovens para palestras e cursos presenciais. O Summer Job acontecerá em formato híbrido:

  • Atividades presenciais:
    • Encontro de abertura em São Paulo;
    • Organização de palestras e cursos nas universidades;
    • Ações de divulgação presenciais nas universidades.
  • Atividades online:
    • Onboarding gravado;
    • Treinamentos;
    • Mentorias de carreira, conexão e networking, divulgação de vagas, acesso ao nosso banco de talentos e mais.

Requisitos para participar

Para se candidatar ao programa, é necessário cumprir os seguintes requisitos:

  • Ter entre 18 e 25 anos;
  • Estar com matrícula ativa em uma universidade nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Carlos, Campinas ou São José.
  • Ter disponibilidade para participar de um ciclo de voluntariado de 8 semanas, com uma dedicação mínima de 15h semanais (segunda a sexta);
  • Ter disponibilidade para participar do Treinamento Presencial no dia 05/05/2025, das 9h às 19h;
  • Ter interesse por trabalho voluntário

Perfil dos candidatos

Os candidatos devem ser comprometidos, alinhados com os valores do Na Prática, flexíveis e com facilidade para trabalhar em equipe. Além disso, é desejável que tenham interesse em divulgar a marca, impactar jovens em suas universidades e desenvolver habilidades em marketing e gestão de eventos.

Benefícios do programa

O programa oferece diversos benefícios para os participantes, incluindo:

  • Experiência profissional no currículo;
  • Networking com jovens transformadores;
  • Desenvolvimento pessoal e de habilidades;
  • Mentorias individuais;
  • Conexão com o mercado de trabalho;
  • Acesso ao nosso banco de talentos;
  • Bolsas de isenção para os Cursos Na Prática;
  • Processos seletivos exclusivos;
  • Carta de recomendação.

Processo seletivo

As inscrições para o programa estão abertas até o dia 24 de abril de 2025.

Inscrições

O processo seletivo inclui análise das inscrições e entrevistas. Os candidatos aprovados serão comunicados por e-mail e WhatsApp.

Método Cornell: como fazer anotações mais organizadas e fáceis de revisar

Se você já se sentiu perdido ao revisar anotações confusas ou desorganizadas, o método Cornell pode ser a solução ideal. Criado para otimizar o aprendizado e facilitar a revisão de conteúdos, esse sistema é simples, eficaz e pode ser adotado por estudantes, profissionais e autodidatas. Com prática, ele se torna um hábito natural e transforma completamente a forma como você registra e revisa informações.

O que é o método Cornell?

O método Cornell é uma técnica de anotação estruturada que divide a página em seções específicas para organizar melhor as informações. Ele permite que o conteúdo seja facilmente absorvido, revisado e memorizado.

Quem criou o método Cornell?

Esse método foi desenvolvido na década de 1950 por Walter Pauk, professor da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Ele criou esse sistema como parte de um guia para melhorar a performance acadêmica dos estudantes da instituição.

Leia também: Como aplicar a Prática Espaçada para melhorar a retenção e o aprendizado a longo prazo

Para que serve?

O principal objetivo do método Cornell é tornar a tomada de notas mais eficiente e sistemática. Ele ajuda a:

  • Organizar ideias de forma lógica;

  • Estimular a memorização ativa;

  • Facilitar revisões rápidas antes de provas ou apresentações;

  • Melhorar a compreensão do conteúdo estudado.

Como usar o método Cornell: passo a passo

A técnica consiste em dividir cada folha em três partes principais:

1. Divida a página

Desenhe uma linha vertical a cerca de 6 cm da margem esquerda da folha e reserve o espaço inferior (aproximadamente 5 cm) para um resumo.

2. Coluna da direita: Notas

Durante a aula ou palestra, escreva nessa área os principais conceitos apresentados, utilizando marcadores e frases curtas.

Exemplo:

  • Funil de vendas: atrair, converter, fechar, encantar

  • SEO: melhora posicionamento orgânico

  • ersona: perfil semi-fictício do cliente ideal

3. Coluna da esquerda: Perguntas e palavras-chave (cues)

Após a aula, preencha essa coluna com perguntas e termos que ajudam a revisar e ativar a memória.

Exemplo:

  • Quais são as etapas do funil de vendas?

  • O que é SEO?

  • Para que serve a persona?

Leia também: Como fazer um mapa mental para aprender mais rápido

4. Parte inferior: Resumo

Aqui você vai escrever um pequeno parágrafo com as ideias centrais da página.

Exemplo:

A aula abordou estratégias do marketing digital, como funil de vendas, SEO e definição de personas. Cada conceito tem papel essencial na jornada do cliente.

5. Revisão ativa

Releia a coluna da esquerda, tente responder com base na sua memória antes de conferir a coluna da direita. Faça isso regularmente para fixar o conteúdo.

Veja abaixo como fica a organização da página:

Como fazer um bom currículo? Aprenda a fazer um currículo excelente e se destacar

Em mercados de trabalho cada vez mais disputados, um currículo bem feito, além de agregar valor à sua candidatura, pode se tornar também uma vantagem competitiva.

Especialista em carreiras e especialmente atenta aos millennials, Eline Kullock já viu milhares de CVs ao longo da carreira. Entre bons, ruins, médios e terríveis, ela conclui que não existe atalho para criar um documento infalível. E é justamente aí, na busca por uma receita rápida, que os jovens ficam presos.

“A Geração Y é implementadora, mas planeja pouco”, explica. “Por isso, sempre sugiro que o jovem pare e planeje seu currículo. Não faça de qualquer jeito, porque é importante para você.”

A importância do currículo

Laszlo Bock, que foi vice-presidente sênior de Operações Pessoais do Google, já desabafou que dar de cara com CVs ruins é frequente. O que o perturba é quando é possível ver que o candidato tem potencial. “O mais deprimente é que consigo entender que muitas pessoas são boas, às vezes ótimas”, disse.

Investir tempo na criação de um currículo, portanto, é algo que dá retorno. “É preciso refletir sobre sua carreira e não só sobre seu CV”, aconselha Eline. “Tente pensar em como transmitir, clara e honestamente, que você absorveu coisas novas.” Sem televisão ao fundo ou celular nas mãos, pense com calma no que viveu e no que vale a pena expor aos possíveis empregadores.

A questão da trajetória, fundamental na hora da entrevista, deve transparecer no currículo. Por isso, é possível incluir também trabalhos universitários ou voluntários entre suas experiências. Mesmo que não tenham sido projetos remunerados, merecem destaque se ajudaram a aprimorar habilidades como trabalho em equipe ou visão estratégica, por exemplo.

Leia também: Como ser contratado quando a IA faz a triagem

“Se estiverem fora da ‘linha’ de carreira, é algo que vai suscitar uma pergunta na entrevista e servir de gancho para desenvolver a resposta”, diz ela.

A mesma lógica vale para quem tem muitas experiências e pouco espaço: escolha as mais formadoras e que façam parte da sua narrativa. Eline compara um currículo com jogar uma pérola na mesa: tendo fisgado o interesse do empregador, você terá tempo para completar as lacunas e mostrar pessoalmente o que mais sabe fazer.

Como fazer um bom currículo? Veja a estrutura ideal!

É tentador inovar no formato de um currículo, mas a não ser que seja essa sua linha de trabalho (algo como design, artes, etc.), melhor se ater ao básico. O estilo ideal ainda é papel branco, margens fixas e fontes tradicionais na cor preta e em tamanho legível.

Para facilitar a leitura, use um espaçamento consistente e experimente com itálicos, sublinhados, e negritos para destaque. Conclua exportando o documento no formato PDF, para não perder a formatação.

Parte #1: Objetivo

Logo após seus contatos pessoais, descreva seu objetivo em uma ou duas frases. Deve ser algo curto, simples e refletir brevemente sua expertise, como se fosse um ‘pitch de elevador’. Essa frase inicial pode ser customizada de acordo com cada candidatura e deve aliar claramente sua experiência com as necessidades da vaga.

Eline frisa a importância de não listar suas próprias habilidades aqui, como “administrador com boas relações interpessoais”. É comum, mas errado. “Não cabe a você se autoavaliar porque quem vai fazer isso é seu entrevistador”, resume.

É algo que salta aos olhos, já que um bom currículo é aquele que foca em ações e resultados. Portanto, elimine o polêmico campo 'Habilidades' do seu arquivo e guarde essas informações para um encontro em pessoa.

Parte #2: Experiência

Em seguida, é hora de preencher o campo mais temeroso para alguns. A ordem cronológica deve ser inversa, do posto atual ou mais recente ao mais antigo. Se estiver na mesma função há vários anos, invista em mais espaço para mostrar como cresceu por lá.

O que colocar como experiência é uma dúvida recorrente, especialmente entre os mais jovens com pouca ou nenhuma atuação no mercado. “É importante mostrar que você foi à luta, que cresceu e que absorveu coisas novas”, sintetiza Eline, lembrando novamente que aqui cabem diversos tipos de atividades, como estágio de férias ou voluntariado. “O que vai ali é o que te enriqueceu como profissional.”

Quem dispuser de números e dados que quantifiquem resultados, como 'número de visitantes cresceu 50%' ou 'o portfólio de clientes dobrou', deve fazê-lo. Isso porque é mais importante  descrever suas conquistas que suas responsabilidades. Como você fez a diferença? Que metas atingiu? Que projetos criou ou implementou?

Também é preciso otimizar suas chances. Como a maioria das candidaturas e pesquisas por parte dos recrutadores são feitas online, ter um currículo alinhado com as palavras-chave do momento é fundamental.

Parte #3: Formação

Neste campo ficam todas as informações educacionais e diplomas, como escolas, universidades e outros cursos acadêmicos, como especializações, extensões e intercâmbios. Seja sucinto e inclua nome da instituição, tipo de diploma, curso, cidade e ano de conclusão. 

É aqui também que ficam as informações sobre outros idiomas. “Por favor, coloque os níveis corretamente e não diga que é fluente se não for”, pede Eline, que vê exageros com frequência.

“A pior coisa que você pode fazer é mentir no seu currículo, então prefira ser comedido para na hora poder se explicar.”

Parte #4: Referências

Encerre o CV com uma lista de três referências, com nome, cargo, telefone e e-mail de cada uma. Se a relação entre vocês não estiver clara, será possível fazer a ponte numa futura entrevista.

Sobre a inclusão de links de portfólio ou envio de trabalhos para avaliação, vale o bom senso. “É preciso olhar para sua área e para onde você está se candidatando", fala a especialista.

Erros mais comuns no currículo

1. Incluir uma foto sua ou outros dados desnecessários

“A não ser que você trabalhe como modelo, ter sua foto ou gênero no currículo é totalmente desnecessário”, ri Eline. Também são desnecessários dados em excesso, como RG e CPF, e endereços de e-mail pouco profissionais: tenha um com seu nome ou palavra neutras, sem adjetivos, apelidos ou diminutivos.

2. Erros de digitação e/ou gramática

Em seguida, é preciso ler e reler o arquivo em busca de erros de digitação e português, que dão grande desgosto aos recrutadores e praticamente garantem que o currículo vá parar no fim da fila.

Leia também: 12 modelos de currículo para baixar e preencher

3. Esquecer de incluir alguma coisa

É uma boa ideia enviar o CV para olhos frescos de amigos, mentores e colegas mais experientes antes de usá-lo profissionalmente. Peça feedback tanto ortográfico quanto crítico e faça perguntas para preencher as lacunas. Seu currículo chama atenção positiva ou negativamente? Há algo que você fez que não esteja lá e deva estar (ou vice-versa)? Está legível ou confuso? 

4. Omitir informações

Outro erro comum é a omissão de informações que o candidato considera desfavorável, como tempo de permanência curto. Como a experiência foi suficientemente relevante para garantir um lugar no currículo, não tem problema colocar ali que durou pouco. Esforce-se na descrição para demonstrar o que foi conquistado ali e, caso a duração vire assunto na entrevista, esteja pronto para responder o que aconteceu.

A mesma lógica se aplica a pessoas que têm hiatos longos, às vezes de anos, entre uma experiência profissional e outra. Ninguém fica quatro anos sem fazer coisa alguma – e o buraco chama a atenção de quem está lendo.

Preste atenção nas redes sociais

Existem pessoas totalmente desligadas das redes sociais e, se você for uma delas, pode pular essa seção. Caso contrário, é hora de refletir sobre sua presença online.

Perfis em redes pessoais como Facebook, Twitter e Instagram associados ao seu nome são parte da triagem profissional com frequência cada vez maior, então é preciso estar atento às mensagens que transmitem.

Isso não significa que não é mais possível se expressar livremente, mas que o bom senso é vital quando se trata de quem pode ver o quê.

Se o candidato está em plena busca por emprego, enviando currículos e participando de processos seletivos, é uma boa ideia deixar perfis no modo privado ou ajustar as configurações de privacidade.

Laszlo Bock, do Google, oferece um teste bastante útil em tempos de exposição múltipla. "Se você não quer ver algo ligado ao seu nome na página principal do 'The New York Times', não coloque no currículo", escreveu ele.

Opiniões fortes, notícias falsas, informações confidenciais de outras empresas, fotos não profissionais... Tudo isso pode influenciar um avaliador.

O exemplo é extremo, mas instrutivo. Pense em seus perfis como uma extensão audiovisual do seu currículo: se houver alguma coisa ali que você não quer ver ou comentar durante uma entrevista de emprego, apenas não deixe visível para qualquer um.

Por fim, alinhe seu currículo novo com a versão online do LinkedIn, que deve estar sempre atualizada e profissional.

“Ali, é possível ir além do currículo, integrar grupos de discussão e pesquisar empresas pelas quais você se interessa", lembra Eline. "É uma forma de se comunicar com o mercado que envolve pensar estrategicamente."

Como ir bem em uma entrevista de emprego

Se você quer se destacar nos processos seletivos e conquistar a vaga dos seus sonhos, o curso Mande Bem na Entrevista é o seu próximo passo. Totalmente gratuito e online, ele foi criado para ajudar jovens profissionais a se apresentarem com confiança, autenticidade e impacto. Ao longo das aulas, você vai aprender como construir sua marca pessoal, contar sua história de forma envolvente e responder com segurança às perguntas mais comuns em entrevistas de emprego — tudo com o apoio de especialistas experientes e materiais complementares.

Além do conteúdo técnico e prático, o curso oferece estratégias para lidar com o nervosismo, demonstrar confiança e entender exatamente o que os recrutadores esperam. Ao final, você ainda recebe um certificado para turbinar seu currículo. É a oportunidade ideal para aprimorar sua capacidade de comunicação e persuasão no ambiente corporativo, se destacar no mercado de trabalho e dar o próximo passo na sua carreira com mais segurança e clareza.

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‘A Coragem de Ser Imperfeito’: o que Brené Brown ensina sobre carreira, vulnerabilidade e liderança

Se você está iniciando sua trajetória no mercado de trabalho ou já ocupa um cargo de liderança, provavelmente sente — ou já sentiu — a pressão de ser perfeito. Acertar sempre. Entregar 110%. Não mostrar fraquezas. Mas e se essa busca pela perfeição estiver, na verdade, impedindo seu crescimento profissional?

No livro A Coragem de Ser Imperfeito, a pesquisadora norte-americana Brené Brown defende justamente o contrário: é ao reconhecer nossas vulnerabilidades que construímos uma carreira mais sólida, criativa e humana. A obra tem sido um marco para profissionais de diferentes áreas — inclusive para líderes como Anamaíra Spaggiari, CEO do Na Prática, que compartilhou conosco como o livro impactou sua trajetória.

“O livro foi muito importante para mim, quase como um processo libertador. Sempre fui muito dedicada, determinada, estudiosa, e acreditava que o esforço me levaria aos resultados que eu queria. Mas isso também me tornou uma pessoa muito autocrítica e quase perfeccionista”, conta Anamaíra.

O peso do perfeccionismo e a coragem de errar

O perfeccionismo é visto muitas vezes como uma qualidade disfarçada. Mas Brené Brown mostra que ele pode nos afastar de oportunidades importantes de aprendizado. Quando tememos o erro, evitamos arriscar — e deixamos de crescer.

“Quando você tem comportamento perfeccionista, tem dificuldade de receber feedback negativo, de admitir erros, sente vergonha. Mas o livro mostra como isso tudo é parte do processo”, diz Anamaíra.

Reconhecer que somos imperfeitos não é sinônimo de comodismo. Pelo contrário: exige coragem para experimentar, errar, aprender e seguir em frente. Para Brené, essa vulnerabilidade é o ponto de partida da criatividade e da inovação — qualidades essenciais para qualquer carreira.

Leia também: 9 lições de liderança do livro “A coragem para liderar”, de Brené Brown

Ser -vulnerável é ser mais humano (e melhor profissional)

A coragem de ser imperfeito também transforma a forma como nos relacionamos no trabalho. Quando mostramos quem somos de verdade — com acertos e falhas —, construímos relações mais genuínas e nos tornamos líderes mais empáticos.

“Você admitir para si mesmo que não é perfeito permite que você seja mais transparente com os outros. Isso cria conexões mais profundas, a partir do todo de quem você é”, destaca Anamaíra.

Em vez de criar barreiras, a vulnerabilidade aproxima. E, em um ambiente profissional, ela é essencial para formar equipes mais colaborativas, criativas e resilientes.

Leveza para ir mais longe

Um dos maiores aprendizados do livro — e do depoimento de Anamaíra — é que aceitar nossa imperfeição traz leveza. E essa leveza é indispensável para quem tem grandes ambições.

“Aprender a rir dos meus próprios erros, me colocar como esse ser humano que erra, tira um peso das costas. Traz uma leveza que é essencial para uma jornada de longo prazo, para quem está realizando muito, está buscando ambições grandes na vida”, afirma.

Caminhos para a coragem profissional

Se você quer aplicar os princípios de A Coragem de Ser Imperfeito no seu trabalho, aqui vão alguns passos concretos:

  • Pratique o “bom o suficiente” em vez de buscar a perfeição em tudo.

  • Crie espaços seguros para o erro, tanto para você quanto para sua equipe.

  • Peça e receba feedbacks com abertura, sem assumir que eles definem o seu valor.

  • Celebre a vulnerabilidade como um ato de liderança.

  • Seja honesto consigo mesmo sobre seus limites e necessidades.

Leia também: Como lidar com medos e inseguranças na carreira?

A verdadeira coragem no trabalho

O mercado de trabalho precisa de profissionais técnicos, sim — mas também humanos, autênticos e conscientes de suas vulnerabilidades. A Coragem de Ser Imperfeito é um convite para construir uma carreira mais verdadeira, onde o medo de falhar não paralisa, mas impulsiona.

Se você está começando sua carreira, em um estágio ou já em posição de liderança, vale lembrar: não é a perfeição que inspira e transforma, mas a coragem de continuar mesmo quando não damos conta de tudo. Como diz Brené Brown, “a vulnerabilidade é o berço da inovação, da criatividade e da mudança”.

Os melhores conteúdos para impulsionar seu desenvolvimento pessoal e na carreira.

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